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Mostrando postagens de janeiro, 2018
Bernadete Trovoada Entre playgrouds e pula-pulas Entre trepa-trepa e amarelinha Entre esconde-esconde e gato mia Ela corria... Ela sorria... Bernadete, se esconde... Bernadete sorri Bernadete caiu. Mas levanta-se. Levanta-se e pensa Por que tenho que te pensar como adulta? Por que essa diferença injusta? Por que não sou merecedora? Por que o sol dourado das manhãs não sorriem para mim? Olhando o redentor, ela chora, chora de um lamento só dela. Oculto que só ela... Faz uma pacto. Pensa: Toda vez que chover, olharei ao redentor e pedirei a Deus que a chuva cesse. E assim, no colo de sua mamãezinha ela adormece Assim nasce Bernadete Trovoada. Filha do vento e do tempo Filha do ontem e do amanhã Com a esperança de que um dia, de cada dia, caia uma chuva cheia de alegria.
LOS BUENDIAS Personagens reais de vidas passadas. Uma artista sempre inovadora. Visionária. Aceitaria um pedaço de pudim? Não, eu quero comer Bolo! Para quê precisamos de formatos e formas Se o que somos nos faz presente de nós mesmos? Telas, planos, quadrados e esquadros Qual o sentido da vida se não houver arte? Traçar o limiar das estrelas Poder enxergar as estrelas Ás vezes é necessário binóculos para conseguir ver as constelações. Sublimar e ver ao horizonte Se impressionar por lembrar que sua cabeça gira como um carrossel  E ir no contra-fluxo. Sem precisar de torcida Apenas o silencio. O silencio de todos os artista.